quarta-feira, agosto 13, 2014

JOSÉ LINS DO REGO

José Lins do Rego
José Lins do Rego Cavalcanti nasceu em Pilar, Paraíba no ano de 1901. Desde pequeno trabalhou nos engenhos de sua família, isso que contribuiu muito na criação de suas obras. Pois uma de suas características era por nas obras sua biografia, tendo como base o ciclo da cana-de-açúcar. Estudou na faculdade de direito em Recife, onde passou a maior parte de sua vida. E por fim morou em Rio de Janeiro a partir de 1936, aonde morreu em 1957.
“O pior não é morrer de fome num deserto: é não ter o que comer na Terra Prometida.”

É atribuída a José a inauguração do novo romance moderno brasileiro com o romance O menino de engenho em 1932. Sua principal obra foi Fogo morto (1943), que tem como tema a queda e a falência dos engenhos de açúcar. Foi um marco para a literatura regionalista ao retratar o nordeste canavieiro contando a vida e as dificuldades presentes no dia-a-dia do povo nordestino.


Tem como outras características a linguagem clara, traz recordações histórico-social e uma linguagem de forte oralidade (linguagem popular no nordeste), é comum dizermos que em suas ficções o autor mais relembra do que cria, quer dizer que, ele usa de fatos vividos para compor suas obras.
“Se chove, tenho saudades do sol, se faz calor, tenho saudades da chuva.”

Referências :

JORGE AMADO






Jorge Leal Amado de Faria nasceu em Itabuna no dia 10 de agosto de 1912. Um dos escritores brasileiros 
mais importantes e lidos de todos os tempos. Ele imprimiu um recorte particular ao projeto literário de sua geração: o estudo das relações humanas que levaram à constituição do perfil multicultural e multirracial que caracteriza o povo brasileiro.

As obras de Jorge Amado é recheado de representações da gente de sua terra, como na obra Gabriela cravo e canela (1958), o autor reforça a imagem popular da cultura daquele local, e não tem medo de abusar da linguagem simples e do tom coloquial na construção de sua narrativa, fato que lhe proporciona a atração pelo publico. Veja essas características em um trecho da obra.


“Foi quando surgiu outra mulher, vestida de trapos miseráveis, coberta de tamanha sujeira que era impossível ver-lhe as feições e dar-lhe idade, os cabelos desgrenhados, imundos de pó, os pés descalços.”


Mas não só em Gabriela que ele usa das características, ou fatos da vida do povo brasileiro em suas obras. Como no caso da obra Terra do sem-fim (1943), ele retrata a opressão em que viviam os trabalhadores rurais em contraste com a situação dos grandes coronéis da região, enriquecido pelo cultivo do cacau. Ou na obra Capitães de Areia (1937), que pertence à fase dos romances urbanos de Salvador e que retrata a vida de mineiros de rua.
Ao todo Jorge Amado contem uma vasta quantidade de obras de 32 títulos, entre eles: romances, biografias e livros infantis. Só conseguiu ter essa vasta quantia de obras, pois nelas continha as características do povo brasileiro, na qual o leitor se identificava e despertava interesse para conhecer mais de sua cultura.


Arthur Emilio Holdefer 

Referencias:




Livro didático: Abaurre, Maria Luiza M.
            Português: contexto, interlocução e sentido/
Maria Luiza Abaurre, Maria Bernadete M. Abaurre,

Marcela Pontanara – São Paulo: Moderna, 2008.

ERICO VERÍSSIMO - TRADIÇÃO GAÚCHA

“A vida começa todos os dias”
Esse grande autor brasileiro nasceu no dia 17 de dezembro de 1905, na cidade de Cruz Alta, no interior do Rio Grande do Sul. Durante toda sua infância e parte de sua adolescência voltou-se principalmente ao estudo, com grande apresso pela leitura, lia grandes obras de autores nacionais e estrangeiros. Deu-se sua formação acadêmica em um internato de orientação protestante em Porto Alegre onde destacava-se como um dos melhores em sua turma.
Optando por não fazer faculdade voltou a Cruz Alta e casou-se com Mafalda Halfen Volpe, com a qual teve dois filhos: Clarissa Veríssimo e Luis Fernando Veríssimo.
Iniciou sua carreira literária no ano de 1932, com a publicação da obra Fantoches, livro de contos. Porém, chegou à popularidade no ano seguinte com a obra Clarissa, que conta o despertar de uma adolescente, Clarissa, para a vida.


Em toda sua vida escreveu diversas obras e com temas muito variados, tanto, que suas obras são classificadas em três fases:
Ø  1° Fase: constrói um painel da burguesia do Rio Grande do Sul. Corresponde a essa fase obras como: Caminhos cruzados, Olhai os lírios do campo;
Ø  2° Fase: investiga a relação entre presente degradado por crises e revoluções e o passado histórico marcado pelo heroísmo do povo gaúcho na defesa de seu território. Obras como: O resto é silêncio e O tempo e o vento, exemplificam a esse período.
Ø  3° Fase: há uma preocupação em aprofundar temas políticos, dando as obras um tom mais engajado. Incidente em Antares e O senhor embaixador, são exemplos dessa fase.
Todas suas obras são de grande importância, tanto para construção de um povo e uma cultura, o povo gaúcho, quanto para evolução da literatura em âmbito nacional. Sua obra é de grande relevância, pois foi uma das participantes da Geração de 30, ou 2ª Geração Modernista, e mostrou para todos que o Brasil, mais do que nunca, tinha autonomia para criar uma literatura própria.
Recebeu vários prêmios, que só comprovaram e intensificaram a qualidade de suas obras.
Erico Veríssimo morreu no dia 28 de novembro de 1975.


Livro: Português: contexto, interlocução e sentido/Maria Luiza Abaurre, Maria Bernadete M. Abaurre, Marcela Pontara. – São Paulo: Moderna, 2008.

O SERTÃO DE RACHEL DE QUEIROZ


“Quem come a carne tem de roer os ossos” 

(Rachel de Queiroz em O Quinze)




Presença feminina na geração de 1930 da literatura modernista brasileira, Rachel de Queiroz (1910 – 2003) tornou-se conhecida após a publicação da obra “O quinze” (1930) que retrat
a a realidade da dura infância vivida no sertão, durante a seca de 1915. Nesta obra, o desejo de Rachel era mostrar a luta do povo nordestino entre a seca e a miséria.

Sobre “O quinze” podemos destacar três aspectos literários marcantes na prosa de Queiroz:


1.     Estrutura – A história se desenrola em linha reta, ou seja, valorizando o presente e o cotidiano das personagens que raramente invocam o passado. Além disso, o elemento como “a procissão de pedir chuva”, realça a importância da realidade nordestina, e a fome apresenta-se como imagem da vida.
O quinze (1930) - 1ª Edição

2.     Linguagem – A obra apresenta elementos orais típicos do nordeste na fala das personagens.

3.     Cenário – É o Ceará. Quixadá, lugar da seca, em maior escala. E Fortaleza, cenário urbano, lugar da migração e onde mora a protagonista Conceição, aparece em menos escala.


Rachel dedicou-se a tradução e a escrita de peças teatrais, poemas e crônicas, onde utilizava uma linguagem direta e coloquial. Ela mudou a concepção da literatura brasileira, pois fez do homem, e principalmente da mulher sertaneja, as estrelas de suas obras literárias.


Com o reconhecimento que lhe é de direito, foi à primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras, em agosto de 1977 e a primeira mulher a receber o Prêmio Camões, premiação mais importante da Literatura em Língua Portuguesa.


Seminário São Francisco de Assis
Vinícius de Menezes Fabreau - 3º Ano

Referências




 

ROMANCE DE 30 - MODERNISMO BRASILEIRO

Depois da Semana de Arte Moderna, a ideia de "modernismo" - ou seja, de novas atitudes artísticas contra a arte encarada como artificial, contra tudo o que os escritores consideravam "velho"- parecia não ter sido absorvida e a literatura no Brasil parecia não ter mudado em nada.
Entretanto, alguns intelectuais de várias regiões começaram a manifestar-se: a verdadeira arte moderna devia retratar criticamente um Brasil mais abrangente, que mal se conhecia, cujas desigualdades sociais fossem retratadas com vigor num realismo próprio do século 20. A arte literária, segundo vários intelectuais, devia sair dos "salões aristocráticos de São Paulo", quer dizer, devia abandonar o contato apenas com o urbano, influenciado pelas vanguardas europeias.
O Romance de 30
Em 1926, ocorre um congresso em Recife e nele se encontram escritores do Nordeste; estes se dispõem, aos poucos, a fazer uma prosa regional consistente e participativa. É dessas primeiras manifestações que surgirá um dos momentos mais autênticos da literatura brasileira, o Romance de 30.
A data de 1930 é marcante porque consolida a renovação do gênero romance no Brasil, ou seja, traz novos rumos à prosa. Depois de tanta arruaça intelectual dos primeiros modernistas no Sudeste do país, procura-se atingir equilíbrio e estabilidade, que, aos poucos, vai aparecendo em obras e mais obras: O quinze, de Rachel de Queiroz(1930); O país do Carnaval, de Jorge Amado(1931); Menino de engenho, de José Lins do Rego (1932); São Bernardo, de Graciliano Ramos (1934); e Capitães da areia, de Jorge A
mado (1937).
Esta nova literatura em prosa será antifascista e anticapitalista, extremamente vigorosa e crítica. Os livros didáticos a chamam com vários nomes: "Romance de 30" (porque é o início cronológico da nova literatura); romance neo-realista (porque essas obras conseguiram renovar e modernizar o realismo/naturalismo do século 19, enriquecendo-o com preocupações psicológicas e sociais) ou romance regionalista moderno (porque escapa das metrópoles e vai ao Brasil regional, preso ainda a antinomias dos séculos anteriores).
Lembremos, inclusive, que algumas obras sociológicas fundamentais surgem nessa mesma época: Casa-grande & senzala, de Gilberto Freyre, é de 1933, e Raízes do Brasil, de Sérgio Buarque de Hollanda, de 1936.
De todos os nomes para essa época, o melhor parece ser o do título deste artigo. Por quê? Porque os romances de Rachel de Queiroz, Jorge Amado, José Lins do Rego, Érico Veríssimo, Graciliano Ramos e outros escritores criaram um estilo novo, completamente moderno, totalmente liberto da linguagem tradicional, nos quais puderam incorporar a real linguagem regional, as gírias locais.
A consciência crítica
Mais do que tudo, através dessa "fala", consolidaram em suas obras questões sociais bastante graves: a desigualdade social, a vida cruel dos retirantes, os resquícios de escravidão, o coronelismo, apoiado na posse das terras - todos problemas sociopolíticos que se sobreporiam ao lado pitoresco das várias regiões retratadas.
Leia, por exemplo, um trecho de Vidas secas, de Graciliano Ramos:
Na planície avermelhada os juazeiros alargavam duas manchas verdes. Os infelizes tinham caminhado o dia inteiro, estavam cansados e famintos [...]
Arrastaram-se para lá, devagar, Sinhá Vitória com o filho mais novo escanhacado no quarto e o baú de folha na cabeça, Fabiano sombrio, cambaio, o aió a tiracolo, a cuia pendurada numa correia presa ao cinturão, a espingarda de pederneira no ombro. O menino mais velho e a cachorra Baleia iam atrás.
Perceba a força narrativa com que o narrador descreve a cena cruel, de retirantes exaustos sob o sol, a família silenciosa e triste, com a qual ele se solidariza ("os infelizes"); ele e nós, os leitores. A lentidão proposital da narrativa é a superação difícil do caminho sob o sol (para onde vai quem não tem terras?) e a secura descritiva reproduz o silêncio dos que estão exaustos. Essa é a seca vida do herói - agora um anti-herói -, humilhado e vencido pelo meio hostil.
Esses romances foram fundamentais para o amadurecimento da consciência crítica e social do leitor brasileiro. Com eles, encontramos formas de compreensão do homem em várias faixas da sociedade brasileira e do determinismo que o persegue em situações adversas. É injusto pensarmos que esses romances mostraram apenas as "mulatas gabrielas" para o mundo exterior. As formas de narrar o cotidiano ficaram mais complexas e tensas.
Leia mais um trecho de Graciliano Ramos, não da história de Fabiano, mas da de Paulo Honório, que foi guia de cego e trabalhador de enxada, mas conseguiu conquistar, com violência e determinação, além da fazenda de São Bernardo, respeito, dinheiro e prestígio: virou um coronel. Teria sido um Fabiano que deu certo? Parece que não:
Graciliano Ramos
Cinquenta anos perdidos, cinquenta anos gastos sem objetivo, a maltratar-me e a maltratar os outros. O resultado é que endureci, calejei
[...]
Creio que nem sempre fui egoísta e brutal. A profissão é que me deu qualidades tão ruins.
[...]
Não consigo modificar-me, é o que aflige.
[...]
A culpa foi minha, ou antes, a culpa foi desta vida agreste que me deu uma alma agreste.
A adesão ao socialismo impôs aos escritores da época, às vezes de forma radical, fórmulas de compreensão do homem em sociedade. Os romancistas, imbuídos do sentimento de missão política, queriam mostrar as tensões que transformavam ou destruíam os homens - aliás, um tema universal e sempre vivo na literatura.
Mas o fato é que sem os modernistas de 1922 (1ª. geração), dificilmente os modernistas de 1930 (2ª geração) teriam conseguido o feito literário e social que obtiveram, porque aqueles foram os primeiros que provocaram a atualização da "inteligência" brasileira, foram eles que trouxeram para a literatura o fato não-literário e a oralidade, que tanto beneficiou o realismo seco dos escritores regionalistas, dando-lhes maior autenticidade.
Por outro lado, mesmo com os romances mais pitorescos e menos brutais, os leitores aprenderam, como nos ensina Alfredo Bosi (História concisa da literatura brasileira), que o velho mundo dos homens poderosos não acaba tão facilmente: as estruturas das oligarquias regionais se mantêm através do poder e da força, e é contra eles que se tem de lutar. Como nos conta Jorge Amado, ao final de Capitães da areia:
No ano em que todas as bocas foram impedidas de falar, no ano que foi todo ele uma noite de terror, esses jornais (únicas bocas que ainda falavam) clamavam pela liberdade de Pedro Bala, líder da sua classe, que se encontrava preso numa colônia.
[...] E no dia em que ele fugiu..., em inúmeros lares, na hora pobre do jantar, rostos se iluminaram ao saber da notícia. [...] Qualquer daqueles lares se abriria para Pedro Bala, fugitivo da polícia. Porque a revolução é uma pátria e uma família.
Fonte: http://educacao.uol.com.br/disciplinas/portugues/modernismo-no-brasil---a-2-geracao-o-romance-de-30.htm

terça-feira, agosto 12, 2014

EXERCÍCIOS 6º. ANO - SUBSTANTIVOS

1.Leia o trecho baixo :
            “Vovó Anita era baixinha,bem baixinha. Cabelos grisalhos,oculinhos no nariz.Sempre o mesmo vestido de bolinhas  ( encomendava na costureira, sempre o mesmo modelo) no qual havia dois grandes bolsos.Neles ficavam seus guardados. Quase todos secretos segredos. Tornava visíveis apenas o que precisava : o dinheiro enrolado dentro de uma bolsinha tipo porta – moedas,um lencinho perfumado, a caderneta na qual anotava despesas e outra preta,com números de telefones.Seus tesouros eram guardados em incontáveis gavetinhas de seu guarda – roupa, todas  impecavelmente arrumadas.”

Retire desse trecho : 
a. dois substantivos comuns que sejam derivados _________________/ __________________
b. dois substantivos  abstratos _____________________/ ___________________________
c. dois substantivos comuns que sejam concretos e  primitivos ___________/_______________
d. dois substantivos comuns que sejam compostos ___________________/ ________________
e. duas  palavras trissílabas______________________/ _______________________________
f. duas palavras monossílabas _______________________/ ____________________________
g. duas palavras dissílabas ________________________/ _____________________________
h. duas palavras polissílabas _____________________/ _______________________________

2.Separe os substantivos grifados em concretos ou abstratos:

a.Minha irmã é minha  alegria.                                   b . Você é a minha felicidade.
c.Eu creio que a vida  é bela .                                    d.Veja a dor que devora o meu coração.
e. Tenho por você um grande afeto.                            f. No da serra  vivia  um velho
  
Concretos __________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________

Abstratos __________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________

3. Copie a alternativa em que uma das palavras grifadas não é substantivo:

(      ) Na juventude aprendemos;na maturidade,compreendemos.
(      ) Não existe travesseiro mais macio que a nossa consciência.
(      ) Muitos turistas passaram as férias no Rio de Janeiro.
(      ) Esta floresta  é muito perigosa.
(      ) O pobre vivia num casebre.

4. Leia : Floração
Meti – me em chapéu de flores, / prendi brincos – de- rainha,  / prometi-me amor- perfeito,  / perfumei – me de    jasmim.
     E chamo copo – de – leite / o beija – flor maravilha  / que inspirou tanto jardim.

Separe os substantivos em simples ou composto:

Simples _____________________________________________________________________________
Composto _____________________________________________________________________________

5.Leia : 
“Quero uma menina para namorar.Uma menina bem moreninha,bem queimadinha de sol. Nada de Branca de Neve. Deixa ela lá com seu Príncipe e os Sete Anões.
Não quero nenhuma Bela Adormecida.Quero uma garota –fera, cheinha de vida. Que saiba apanhar no ar qualquer coisa que eu quiser dizer e não der , por causa dos curiosos.Não quero a Cinderela complicada e tão maltratada,procurando feito louca um sapatinho de cristal. Quero alguém assim como eu, com a cara suja de manga, pernas sujas de terra, com o tênis cheirando mal.”

I.No texto acima, há oito substantivos destacados. Classifique –os em próprio ou comum,simples ou composto, concreto ou abstrato, primitivo ou derivado e coletivo:
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
6.Leia o trecho baixo e circule todos os substantivos:
O Xingu é um dos mais fascinantes rios da Amazônia. Em suas margens e ilhas, cobertas de florestas,vivem  índios, caboclos e muitos animais selvagens.
         Dois rapazes, Vito D’Alessio e Renato Dutra, viajaram mais de 1400 quilômetros pelo Xingu, de caiaque.
         Na primeira noite de viagem.estavam dormindo numa pequena ilha no meio do rio, quando Vito,ao sair da rede para reacender a fogueira, teve uma “surpresa”...

7.Retire desse trecho , sem repetir : 
a. um substantivo comum que seja derivado __________________________________
b.um substantivo  abstrasto que seja derivado __________________________________
c.um substantivo comum que seja concreto e  primitivo _________________________
d.um substantivo simples, concreto e derivado _______________________________

8.Separe os substantivos abaixo  em compostos ou derivados :

jornaleiro /   planalto /    amor – perfeito  /    pulseira  /      coqueiro   /     pombo – correio    /      lobisomem

vira – lata   /    chuteira    /     engenheira    /     girassol  /     passatempo    /     pisca – pisca   /  cotoveleira

compostos:_____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________
derivados:__________________________________________________________________________________________________________________________________________________

9. Passe as frase abaixo para o plural :
a. O príncipe conversava alegremente com a jovem.
___________________________________
b. A vereadora entregou a cesta básica para o órfão. 
___________________________________
c. A amazona cuidava de seu belo cavalo.
___________________________________________
d. O leão feroz atacou um cidadão .
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10 Agora, reescreva as frases do exercício nº 9, mudando o gênero dos substantivos.
a.____________________________________________________________________________
b.____________________________________________________________________________
c.____________________________________________________________________________

d. ___________________________________________________________________________

250 EXERCÍCIOS ANÁLISE SINTÁTICA

1. (UF-MG) Em todas as alternativas, o termo em negrito exerce a função de sujeito, exceto em: a) Quem sabe de que será capaz a mulher de...